sábado, 14 de janeiro de 2012
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Pego a mesma folha de papel - hoje há um novo pensamento a ser rascunhado e o de ontem está pronto a ser rasurado. Milhões de gotas de chuva derramam-se na noite fria atrás da janela, enquanto eu me perco entre os travesseiros e lençóis. Agarro a caneta caída no chão, que por um instante parece querer fugir. Que me faz repensar. Afinal, escrever para quê? Nada mudará aqui dentro. Nem lá fora.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Pode ser. Pode ser que tudo mude outra vez, e outra. Tudo é tão efêmero quanto este pequeno punhado de palavras. Apenas lhe revelarei nas linhas o que quase deixei apenas nas entrelinhas: não importa o que o espelho diga agora, o meu universo continuará infinito, e meus pés continuarão a tocar as estrelas.
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