segunda-feira, 28 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
"Quando você me disse que não era nada daquilo que a gente sempre imaginou
Um vento frio soprou, uma janela bateu, na noite escura da alma
Quando você me olhou daquele jeito que só você me olhava
Um passarinho voou baixinho, deixou pra trás tudo que acreditava
Quando as paredes e o teto caíram, eu pensei que era o final
Mas era só o começo de um problema, só um pesadelo normal."
Liam Maia (http://liammaia.tumblr.com)
Um vento frio soprou, uma janela bateu, na noite escura da alma
Quando você me olhou daquele jeito que só você me olhava
Um passarinho voou baixinho, deixou pra trás tudo que acreditava
Quando as paredes e o teto caíram, eu pensei que era o final
Mas era só o começo de um problema, só um pesadelo normal."
Liam Maia (http://liammaia.tumblr.com)
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Para onde vou agora? As portas se fecharam e me encontro para fora de um mundo que não é meu. Em menos de um minuto de sono profundo, o sonho tornou-se pesadelo imerso em escuridão. Minha consciência abandonou-me, e o único bilhete deixado pela minha sanidade com as indicações para o caminho de casa, queimou-se completamente em minha passagem pelo inferno. Neste momento, as cinzas dele permanecem ainda quentes em meu bolso. E em minha boca, ainda sinto o gosto amargo em saber que meus desejos são inúteis. Inúteis quando até as portas do abismo, fecharam-se para mim.
domingo, 20 de novembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
"Por um momento fugaz, achei que tinha a resposta - desistiria dos meus sonhos. (...) Fechei os olhos e abandonei meus sonhos como se fossem balões amarrados em finos e longos fios. Não podia sequer ter certeza de que se realizariam. (...) Minha vida continuaria a avançar para o futuro, e eu não tinha o poder de paralisá-la."
Crescendo (Becca Fitzpatrick), p. 44.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Não há nenhuma resposta hoje. Ironicamente, é o dia com mais perguntas impostas à mim na mesma folha de papel. Não quero ser o que não sou, mas não poderia fazê-lo quando não sei ao certo quem sou. Não me encontrei aqui, nem lá. Tranquei-me neste quarto há horas - em algum momento, Eu tenho de aparecer. Talvez por descuido deixe uma pista, porém mais um segundo e os olhos já se fecham sozinhos; o sono é quem começa a me chamar.
Não há resposta nenhuma hoje, e dificilmente haverá amanhã - os papéis continuam em branco, e Eu continuo em meu não-existir.
Não há resposta nenhuma hoje, e dificilmente haverá amanhã - os papéis continuam em branco, e Eu continuo em meu não-existir.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Ora, como você pode ter a ousadia de perguntar quem sou? Não há - apenas - uma resposta. Hoje sou Azul, amanhã Vermelho. Hoje acordo meio Gramática, amanhã Matemática, e depois não me espantaria em despertar filosofando aos quatro ventos que apenas Sou. Dizendo que em mim não há sujeito nem concreto, e nem abstrato. Que não há fórmulas definidas, e que na maioria das vezes os meus resultados são inexistentes. Que sou apenas eu. Vã filosofia. Vã poesia que, naturalmente, se transforma e se apaga com o impiedoso tempo.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Quem foi "Ricardo"?
Bem, essa é uma postagem diferente, pois pensei nela quando um amigo disse que um garoto parecia com meu atual namorado (e a pessoa com quem eu vou passar a eternidade, tenho dito) e era ele, bem diferente do que costumava ser. Lembro muito dele, pois eu realmente amei ele. ele foi, mesmo que por pouco tempo, a minha lua, que me guiava quando tudo estava sem luz, e eu perdida. Ele era pouco gordo, olhos azuis, cabelos castanhos meio enrolados, com uma boca que, particularmente, eu fazia piadas e ele não se importava, mas ele mudou nesse um ano. Até os cabelos mudaram!
O nome dele, primeiramente, não é Ricardo, é Bruno. Bruno Klemtz Barbosa (ou Barbosa Klemtz, nunca decorei a ordem).
Eu o amava, sabe? Difícil dizer isso com certeza depois de tanta coisa, mas eu digo. Ele não gostava de nada que eu postava no blog, e, pra falar a verdade, nem eu.
Só fiz isso aqui pra desabafar, pra tirar um pouco daquela dor jamais sentida até então do meu peito, tirar um pouco daquela vontade latente de me matar.
Funcionou.
Eu o perdi, mas fiz de tudo pra tê-lo de volta. Ela foi, e eu esperei que continuasse sendo a pessoa/coisa mais importante pra mim. Não foi.
Eu o amei muito, sabe? A mais de um ano eu vinha escrevendo sobre ele, como a saudades que eu sentia... Textos e mais textos... Eu sei que ele os lia. Como? Uma amiga, talvez a melhor, era "amiga" dele, e contava a ele toda a minha dor.. E sabe qual o pior? Ele se importava. Não demonstrava pra mim, mas se importava. Eu costumava lembrar das datas, todas elas, até o dia do matsuri em que nos falamos pela primeira vez. 20 de junho de 2010. Imin Matsuri. 18h24min. Fim de tarde. Foi uma conversa sobre Digimon, e desde então viramos amigos, talvez até melhores amigos. 31 de julho de 2010. Sábado. Shopping Palladium. Coincidentemente 18h24 (sim, eu sei). Primeiro beijo. 16 de agosto de 2010. Shopping Mueller. 15h45. Pedido de namoro. 1 de setembro de 2010. O fim. Foi pouco tempo, né? Mas eu não me importo, depois disso, eu amadureci, e evoluí (eu sou um pokémon, por favor u3u) e das poucas vezes que eu tentei "partir para outra".. adivinha? Decepções.
Não posso dizer que estou completamente recuperada da queda que ele me causou, só o receio de, a pessoa que mais me faz feliz faça o mesmo. Me levantar.. para me empurrar pra baixo denovo.
O nome dele, primeiramente, não é Ricardo, é Bruno. Bruno Klemtz Barbosa (ou Barbosa Klemtz, nunca decorei a ordem).
Eu o amava, sabe? Difícil dizer isso com certeza depois de tanta coisa, mas eu digo. Ele não gostava de nada que eu postava no blog, e, pra falar a verdade, nem eu.
Só fiz isso aqui pra desabafar, pra tirar um pouco daquela dor jamais sentida até então do meu peito, tirar um pouco daquela vontade latente de me matar.
Funcionou.
Eu o perdi, mas fiz de tudo pra tê-lo de volta. Ela foi, e eu esperei que continuasse sendo a pessoa/coisa mais importante pra mim. Não foi.
Eu o amei muito, sabe? A mais de um ano eu vinha escrevendo sobre ele, como a saudades que eu sentia... Textos e mais textos... Eu sei que ele os lia. Como? Uma amiga, talvez a melhor, era "amiga" dele, e contava a ele toda a minha dor.. E sabe qual o pior? Ele se importava. Não demonstrava pra mim, mas se importava. Eu costumava lembrar das datas, todas elas, até o dia do matsuri em que nos falamos pela primeira vez. 20 de junho de 2010. Imin Matsuri. 18h24min. Fim de tarde. Foi uma conversa sobre Digimon, e desde então viramos amigos, talvez até melhores amigos. 31 de julho de 2010. Sábado. Shopping Palladium. Coincidentemente 18h24 (sim, eu sei). Primeiro beijo. 16 de agosto de 2010. Shopping Mueller. 15h45. Pedido de namoro. 1 de setembro de 2010. O fim. Foi pouco tempo, né? Mas eu não me importo, depois disso, eu amadureci, e evoluí (eu sou um pokémon, por favor u3u) e das poucas vezes que eu tentei "partir para outra".. adivinha? Decepções.
Não posso dizer que estou completamente recuperada da queda que ele me causou, só o receio de, a pessoa que mais me faz feliz faça o mesmo. Me levantar.. para me empurrar pra baixo denovo.
Uma placa foi colocada em uma fachada, dizendo: procura-se o silêncio. Mas ninguém veio. Compreendas então que muito daquilo que procuras, já está ao teu lado, esperando pelo teu olhar.
A indiferença está estampada em meus olhos vagos, e com descaso é dito um outro adeus; veneno escorre pelos lábios. Se me importo? Às vezes sim. Me pergunto se eu não poderia estar sendo pior.
A indiferença está estampada em meus olhos vagos, e com descaso é dito um outro adeus; veneno escorre pelos lábios. Se me importo? Às vezes sim. Me pergunto se eu não poderia estar sendo pior.
sábado, 5 de novembro de 2011
Lá vem ela, escondendo as mãos dentro dos bolsos de seu casaco, com o nariz avermelhado pelo vento frio. Seus olhos escondem toda tentativa de brilho incomum; não querem refletir nada. Esconde-se nos próprios braços. Tranca todas as portas que permitam qualquer pessoa ver seus pensamentos. Guarda e protege da chuva, toda a delicadeza que nela lembra uma flor - pois ela sabe que, algum dia, não amanhecerá nublado.
Assinar:
Postagens (Atom)