domingo, 3 de fevereiro de 2013

Às vezes dava para olhar o céu. Naquela tarde ele não estava tão azul, as nuvens alaranjadas a oeste formavam figuras. Observava-as quando, de súbito, a ânsia em conhecer o futuro transformou-se em algum tipo de lembrança nostálgica, daquilo que tal como as formas nas nuvens passara e desfizera-se depressa.

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